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10/10/2017 - 08:30 - 09:50
Sífilis congênita 2

16803 - INCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA EM SANTA CATARINA E TENDÊNCIA 2020.
MARIA CRISTINA ANTUNES WILLEMANN - DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, FLÁVIA MOREIRA SOARES - DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA


A epidemia de sífilis e o consequente aumento dos casos de sífilis congênita têm se mostrado um dos grandes desafios para a saúde pública nos últimos anos. Os custos para a saúde relacionados à assistência dos casos são importantes e os serviços precisam estar preparados para atenção a essas crianças caso o cenário epidemiológico não se modifique.
Objetivos: Descrever a incidência da sífilis congênita de 2012 a 2016 e sua tendência até 2020 em Santa Catarina.
Métodos: Estudo transversal descritivo da incidência de casos de sífilis congênita e descrição da tendência linear baseada na equação da reta.
Resultados: a incidência da sífilis congênita em SC passou de 1,1/1000 nascidos vivos em 2012, 2,5 em 2013, 2,9 em 2014 e 5,0/1000 nascidos vivos em 2015. A tendência é de crescimento (R²=0,97) e a projeção para 2016 é de 5,8; 7,0 em 2017, 8,2 em 2018, 9,4 em 2019 e 10,5/1000 nascidos vivos em 2020.
Conclusões: Conclui-se que, a despeito dos esforços dispendidos até o momento para a sua prevenção, a sífilis congênita ainda apresenta uma tendência de crescimento no estado. Urge que se tomem medidas adicionais que possibilitem o diagnóstico e o tratamento adequado da sífilis gestacional para que essa tendência possa ser revertida. Caso não se priorizem ações neste sentido, a tendência que se mostra é de aumento nos casos de sífilis gestacional, um agravo potencialmente evitável e de alta morbimortalidade, implicando em aumentos de gastos em saúde e custos para a sociedade.


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