CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 08:30 - 09:50
Sífilis congênita 2

20089 - A SÍFILIS CONGÊNITA NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS COM MAIS DE 100 MIL HABITANTES
ANA KARLA BEZERRA LOPES - UFRN, MARIA QUITÉRIA BATISTA MEIRELLES - UFRN, KENIO COSTA DE LIMA - UFRN, MARIA ÂNGELA FERNANDES FERREIRA - UFRN


A Sífilis Congênita (SC) é caracterizada como a infecção do concepto, predominantemente por via transplacentária, a partir da gestante infectada não tratada ou inadequadamente tratada. O objetivo do estudo é conhecer a distribuição da sífilis congênita nos municípios brasileiros com mais de 100.000 habitantes e avaliar sua relação com indicadores socioeconômicos e de serviços de saúde, no período entre 2007 e 2013. A população do estudo foi constituída por todos os casos de Sífilis Congênita notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) nesses municípios. Foi realizada a análise descritiva, análise de cluster e teste t-Student para amostras independentes. No período de 2007 a 2013 foram notificados 38.533 casos da doença. A maior parte foi constituída por crianças notificadas antes dos 7 dias de vida, pretas, igualmente distribuídas entre os sexos, de mães que realizaram o pré-natal e foram diagnosticadas nesse período ou no momento do parto. Na análise de cluster foram gerados dois grupos (Grupo 1 e Grupo 2). Em média, o coeficiente de detecção da sífilis congênita no Grupo 1 foi de 1,45 (DP = 0,06) casos por mil nascidos vivos. O Grupo 2, por sua vez, teve uma média de 5,11 (DP = 0,17) casos por mil nascidos vivos. A diferença entre elas foi significativa t(275) = -20,21, p < 0,001. Diante dos resultados encontrados reafirma-se a importância do pré-natal no enfrentamento da sífilis congênita e a influência dos fatores socioeconômicos nas taxas apresentadas por essa doença.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação