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10/10/2017 - 08:30 - 09:50
Zika vírus

18513 - ESTUDO DA INFECÇÃO POR ZIKV EM UMA COORTE DE INCIDÊNCIA DE DENGUE
GERUSA - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EXPEDITO J. A. LUNA - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, SÉRGIO R. C. CAMPOS - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, MARIA REGINA CARDOSO - FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, JOSÉ EDUARDO LEVI - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, ALVINA CLARA FÉLIX - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, NATHALIA C. SOUZA - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, ANGELA A. COSTA - SERVIÇO ESPECIAL DE SAÚDE DE ARARAQUARA, FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, WALTER M. FIGUEIREDO - SERVIÇO ESPECIAL DE SAÚDE DE ARARAQUARA, FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, CLAUDIO S. PANNUTI - INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


Objetivos: Detectar a infecção pelo ZIKV em uma coorte de incidência de dengue no município de Araraquara.
Métodos: Coorte de crianças e adolescentes iniciada em agosto de 2014 e previsão de seguimento de 3 anos. Os participantes assinaram TCLE, acrescido de TA, a depender do nível de compreensão do sorteado. Chamadas telefônicas semanais foram realizadas para vigilância de febre, seguidas de visita domiciliar com coleta para exames diagnósticos de dengue. Foi realizada pesquisa retrospectiva para ZIKV (PCR), em cerca de 50% dos casos febris, com resultados negativos para dengue. A partir de janeiro de 2016 todas as amostras de casos febris passaram a ser testadas também para ZIKV.
Resultados: Até dezembro de 2015, 500 episódios febris negativos para dengue, resultaram negativos para ZIKV. Entre fevereiro e maio de 2016 ocorreram 7 casos de ZIKV confirmados por PCR e nesse mesmo período, 105 casos no município de Araraquara. A partir de então nenhum caso de ZIKV foi identificado na coorte e no município foram notificados somente 5 casos de ZIKV até março de 2017, sendo 2 em Ribeirão Preto, dois em São José do Rio Preto e 1 em Santos, revelando um comportamento semelhante entre os participantes do estudo e a população geral.
Conclusão: No estado de São Paulo, a propagação da infecção mostrou-se lenta, ao contrário do surto explosivo que ocorreu no nordeste e região centro oeste do país. Mesmo os municípios com frequência alta em 2015/2016 vivenciam na época de sazonalidade dessas arboviroses uma surpreendente quase ausência de casos.


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