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Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 16:50 - 18:10
Epidemiologia nutricional 2

18559 - TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DA QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO
RAQUEL - UFSC, MARIA ALICE ALTENBURG DE ASSIS - UFSC, JEOVANI SCHMITT - UFSC, DANIELLE BIAZZI LEAL - UFSC, ADRIANA SOARES LOBO - UFSC, PATRÍCIA FARIA DI PIETRO - UFSC, SILVANA LIGIA VINCENZI - UTFPR, DALTON FRANCISCO ANDRADE - UFSC


Objetivo: Desenvolver uma escala para medir a qualidade da alimentação de escolares por meio da Teoria da Resposta ao Item (TRI).
Métodos: Dados de consumo alimentar de amostra representativa de escolares de 7 a 14 anos de Florianópolis foram obtidos em levantamentos realizados em 2007 e 2012 (N=5824), através do Questionário Alimentar do Dia Anterior- QUADA-3. Foram calculadas as frequências diárias de consumo dos 21 alimentos/bebidas categorizados em oito grupos (itens): laticínios, cereais, carnes/peixes, feijão, alimentos gordurosos, alimentos açucarados, frutas e verduras. Estes grupos foram recategorizados para representar o atendimento adequado, intermediário ou inadequado às recomendações do Guia Alimentar da População Brasileira (2006). Na calibração dos itens foi empregado o modelo de resposta gradual de Samejina da TRI selecionando-se os dados de 702 escolares que apresentavam maior variabilidade nos oito itens.
Resultados: A calibração dos itens demonstrou a eficácia do modelo para a construção da escala da qualidade da alimentação permitindo avaliação em cinco níveis: 1º) satisfação da recomendação intermediária para alimentos gordurosos e inadequação para os demais grupos; 2º) satisfação da recomendação intermediária para alimentos gordurosos, laticínios, carnes/peixes, feijão e frutas e inadequação para os demais; 3º) satisfação da recomendação intermediária para verduras e adequação para os grupos de carnes/peixes, feijão, alimentos gordurosos e alimentos açucarados; 4º) satisfação da recomendação adequada para os laticínios e cereais; 5º) satisfação da recomendação adequada para verduras, frutas e demais grupos.
Conclusão: A escala permite distinguir indivíduos com diferentes níveis de qualidade da alimentação com dados obtidos pelo QUADA-3.


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