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Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 16:50 - 18:10
Epidemiologia nutricional 2

19557 - MARCADORES DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS E NÃO SAUDÁVEIS, CONFORME A FORÇA DE TRABALHO. PNS, 2013.
NATÁLIA LOUISE DE ARAÚJO CABRAL - UFRN, DIÔGO VALE - UFRN, NILA PATRÍCIA FREIRE PEQUENO - UFRN, INGRID FREITAS DA SILVA PEREIRA - UFRN, MARCOS FELIPE SILVA DE LIMA - UFRN, SEVERINA CARLA VIEIRA CUNHA LIMA - UFRN, CLÉLIA DE OLIVEIRA LYRA - UFRN


OBJETIVO: Analisar o padrão de marcadores saudáveis e não saudáveis da alimentação, na população maior de 18 anos, avaliada pela Pesquisa Nacional de Saúde – PNS (2013), conforme a força de trabalho. MÉTODO: Trata-se de um estudo ecológico, tendo como unidades de análise as regiões brasileiras. Analisaram-se as variáveis referentes aos marcadores de consumo alimentar saudável (consumo recomendado de hortaliças e frutas, consumo regular de feijão e de peixe) e não saudável (consumo regular de refrigerantes, de carnes com excesso de gordura e excessivo de sal), conforme a força de trabalho (ocupada ou desocupada), a partir de dados disponíveis no SIDRA/IBGE. RESULTADOS: Sobre os marcadores saudáveis, os percentuais mais baixos foram observados para força de trabalho desocupada, sendo os menores valores identificados nas Regiões Norte (feijão – 43,2%; IC95% 35,2% - 51,1%), Nordeste (hortaliças e frutas – 31,6%; IC95% 25,7% – 37,4%) e Sul (peixe – 35,7%; IC95% 23,9% – 47,5%). Para os marcadores não saudáveis destacaram-se o hábito de substituir refeições na Região Centro-Oeste (10%; IC95% 3,6% - 16,3%) e o consumo excessivo de sal na região Sul (29,1%; IC95% 16,2% - 41,9%) com percentuais mais elevados para a força de trabalho desocupada. Houve diferença significativa entre as regiões brasileiras para os marcadores feijão (p <0,01); frutas e hortaliças (p=0,04); doces (p=0,03) e peixe (p<0,01). CONCLUSÃO: Em todas as regiões brasileiras, a força de trabalho desocupada apresentou percentuais mais baixos para os marcadores saudáveis e mais elevados para os não saudáveis, o que possivelmente está relacionado à renda como determinante do acesso à alimentação adequada.


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