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10/10/2017 - 16:50 - 18:10
Saúde da mulher e da criança: parto e saúde reprodutiva

16709 - EVOLUÇÃO TEMPORAL DAS MÉDIAS DE PESO AO NASCER NAS CAPITAIS BRASILEIRAS SEGUNDO A ESCOLARIDADE DA MÃE
SONIA SILVESTRIN - UFRGS, CLÉCIO HOMRICH DA SILVA - UFRGS, MARCELO ZUBARAN GOLDANI - UFRGS


Objetivo: O presente estudo avaliou as médias de peso dos recém-nascidos das capitais brasileiras de 1996 a 2013 e sua relação com a escolaridade materna. Métodos: As informações de peso de nascimento de recém-nascidos únicos, de mães residentes nas capitais onde tiveram seu parto foram obtidas do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). As médias de peso ao nascer foram calculadas ano a ano considerando três níveis de escolaridade materna: alta (≥ 12 anos de estudo), média (8 a 11) e baixa (< 8). Resultados: Foram registrados 12.546.282 nascimentos nas capitais no período representando 23,2% do total no país. No início da série temporal, as médias de peso ao nascer dos recém-nascidos das mulheres com alta escolaridade eram superiores às observadas nas de média e baixa. Gradativamente, esta diferença foi sendo reduzida e, a partir de 2007, a média de peso dos filhos das mulheres com média escolaridade foi maior do que a dos filhos das de alta. A diferença de peso dos recém-nascidos de mães com alta escolaridade em relação às de baixa foi reduzida de 91 (1996) para 13 gramas (2013). Conclusões: As médias de peso ao nascer dos filhos das mulheres de alta escolaridade sofreram declínio persistente. Nos níveis de média e baixa, o peso de nascimento sofreu variações menores. A progressiva redução das médias de peso ao nascer nos filhos das mães de maior escolaridade e provável melhor renda demonstrou um possível efeito deletério pelo maior acesso aos serviços e às tecnologias de saúde.


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