CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 16:50 - 18:10
Serviços de saúde: gestão, média e alta complexidade

17688 - ALTA COMPLEXIDADE NO BRASIL: 15 ANOS DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR
ENIRTES CAETANO PRATES MELO - FIOCRUZ, EVANGELINA XAVIER GOUVEIA DE OLIVEIRA - FIOCRUZ, MARIA RITA LUSTOSA BYINGTON - INCA, MARILIA SÁ CARVALHO - FIOCRUZ, REJANE SOBRINO PINHEIRO - UFRJ


Objetivo: Analisar a evolução do uso dos serviços de alta complexidade em oncologia e cirurgia cardiovascular e os padrões de deslocamento nos anos 2000 e 2015 considerando a política de regionalização
Métodos: Estudo ecológico dos atendimentos na alta complexidade na rede do SUS, investigando dados do Sub-Sistema de Informações Hospitalares (SIH) em todo o Brasil nos anos de 2000 e 2015. As redes de atenção em oncologia e cirurgia cardiovascular foram investigadas com base no fluxo dominante (o maior fluxo de saída das pessoas atendidas), e nas distância percorridas em busca do atendimento. Utilizaram-se os programas de domínio público R, TabWin e TerraView.
Resultados: Entre 2000 e 2015 registrou-se grande ampliação do acesso com aumento dos municípios e pacientes no atendimento. Em geral, o padrão de deslocamentos não sofreu alterações expressivas. Aumentou o número de municípios que tiveram seus residentes internados. Apesar da ampliação da cobertura na região Norte, e partes do Nordeste, os que ali residem tiveram que vencer distâncias longas. Destaca-se a redução das distâncias percorridas nas regiões Sul e Sudeste.
Conclusões: Houve claros avanços na regionalização do acesso à atenção oncológica e às intervenções cirúrgicas cardiovasculares no período analisado. Nas regiões de maior nível socioeconômico, a oferta dos serviços está presente também em centros regionais; nas demais, as capitais são o grande polo de atendimento. A ampliação da cobertura facilitou o acesso dos pacientes, o que é evidenciado pelo maior número de internações e menores distâncias percorridas.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação