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11/10/2017 - 08:30 - 09:50
Consumo de alimentos ultraprocessados

18078 - CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS E GANHO DE PESO CORPORAL NO ELSA-BRASIL
SCHEINE CANHADA - PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. PORTO ALEGRE, RS, BRASIL, MARIA INÊS SCHMIDT - PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. PORTO ALEGRE, RS, BRASIL, LUANA GIATTI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO. OURO PRETO, MG, BRASIL, BRUCE B. DUNCAN - PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. PORTO ALEGRE, RS, BRASIL, DORA CHOR - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, MARIA DE JESUS FONSECA - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, VIVIAN C. LUFT - PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. PORTO ALEGRE, RS, BRASIL


Objetivo: Avaliar a associação entre consumo de alimentos ultraprocessados e ganho de peso corporal. Métodos: De 2008 a 2010 foram arrolados 15.105 adultos, de 35 a 75 anos, funcionários de seis instituições públicas de ensino/pesquisa, no Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). De 2012 a 2014 o peso corporal foi aferido novamente. Foram excluídos participantes com dados faltantes, aqueles com diagnóstico de diabetes, insuficiência renal crônica, doença cardiovascular, câncer, em uso de varfarina, ou que tinham feito cirurgia bariátrica, e aqueles com consumo diário <600 ou >6000 kcal. O consumo de ultraprocessados (em % do valor energético diário) baseou-se em questionário de frequência alimentar. O ganho de peso anual elevado (≥ percentil 90; 1,68kg) foi calculado pela diferença entre linha de base e primeiro seguimento. Resultados: Dos 11.879 participantes analisados, 55,1% eram mulheres, 52,2% eram brancos, e 54,0% tinham ensino superior completo; a idade média era de 51,3±8,7 anos, e o índice de massa corporal (IMC), 26,8±4,6 kg/m². O consumo energético foi de 2623±934 kcal/dia, sendo 24,5±9,6% proveniente de ultraprocessados. O ganho de peso foi de 0,34±1,26 kg/ano. Em regressão logística com ajuste para idade, sexo, cor/raça, renda, escolaridade, fumo, atividade física, IMC e consumo energético diário, o consumo de ultraprocessados predisse maior risco de ganho elevado de peso: OR=1,23 (IC95% 1,02-1,50); 1,37 (IC95% 1,13-1,65); e 1,40 (IC95% 1,16-1,69), para quartis 2º, 3º e 4o vs.1o quartil, respectivamente. Conclusão: O consumo de ultraprocessados está associado ao ganho de peso, com implicações para estratégias de prevenção e manejo da obesidade.


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