CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Comunicações Coordenadas

11/10/2017 - 08:30 - 09:50
Epidemiologia da tuberculose e da malária

18635 - CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS DA TUBERCULOSE NO BRASIL
DANIELE MARIA PELISSARI - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, MARLI SOUZA ROCHA - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, PATRICIA BARTHOLOMAY OLIVEIRA - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, STEFANO BARBOSA CODENOTTI - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, ELAINE SILVA NASCIMENTO ANDRADE - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, FERNANDA DOCKHORN COSTA - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, KLEYDSON BONFIM ANDRADE - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, CÍNTIA OLIVEIRA DANTAS - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, MARINA GASINO JACOBS - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, DENISE ARAKAKI-SANCHEZ - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE/MINISTÉRIO DA SAÚDE, ELISABETH CARMEN DUARTE - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, MAURO NISKIER SANCHEZ - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, WILDO NAVEGANTES DE ARAÚJO - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, WALTER RAMALHO - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, FREDI ALEXANDER DIAZ-QUIJANO - DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA. FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. SÃO PAULO, SP, BRASIL.


Objetivo: identificar cenários socioeconômicos no Brasil associados ao coeficiente de incidência de tuberculose. Métodos: Foi realizado um estudo ecológico com os indicadores socioeconômicos (2010) obtidos de 5.565 municípios do Brasil e relacionados ao coeficiente de incidência de tuberculose (2015). Utilizou-se regressão binomial negativa, ajustada pelo porte populacional do município. Nesta etapa, foram incluídos os municípios que apresentaram variação anual média da média móvel trienal dos coeficientes de incidência dos anos de 2001 a 2015 entre -8 e 8%, para reduzir possíveis vieses em decorrência da intermitência na notificação. As variáveis identificadas no modelo múltiplo foram utilizadas para a formação de clusters pelo método do k means. Resultados: Apresentaram associação com o coeficiente de incidência da tuberculose (n=3.311 municípios) a aglomeração intradomiciliar (razão de taxas de incidência [RTI]: 1,008; IC95%: 1,006 – 1,011) e a taxa de desemprego (RTI: 1,039; IC95% 1,030 – 1,047), ajustados por porte municipal. Identificaram-se dois clusters com esses indicadores socioeconômicos. O Melhor Cenário Socioeconômico (n=3.482 municípios) apresentou coeficiente médio de incidência de tuberculose de 16,32/100 mil hab., taxa de desemprego de 5,5% e aglomeração intradomiciliar de 17,1%; o Pior Cenário Socioeconômico (n=2.083 municípios) apresentou coeficiente médio de incidência da tuberculose de 22,09/100 mil hab., taxa de desemprego de 8,3% e aglomeração intradomiciliar de 38,5%. Conclusão: Municípios que compõem o pior cenário necessitam de apoio técnico adicional dos demais entes federados, tendo em vista os desafios impostos pelas limitações socioeconômicas. Os cenários identificados permitem orientar estratégias diferenciadas para o controle da doença considerando a elevada heterogeneidade social do país.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação