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Comunicações Coordenadas

11/10/2017 - 08:30 - 09:50
Saúde do adolescente e atividade física

18068 - A INFLUÊNCIA DOS PAIS NA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES BRASILEIROS: PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE DO ESCOLAR -2012
HIAGO ALESSANDRO SOARES NUNES - UFU, CLARA PEREIRA SANTANA - UFU, PRISCILA DO NASCIMENTO MESSIAS - UFU, DAYANE CRISTINA SILVA - UFU, CATARINA MACHADO AZEREDO - UFU


Objetivos: Avaliar a associação entre supervisão parental e a inatividade física em adolescentes brasileiros.

Métodos: Utilizou-se a amostra da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense 2012), formada por 109.104 alunos do 9°ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas. Os adolescentes que praticaram menos de 420 minutos por semana de atividade física foram considerados inativos. A supervisão parental foi avaliada através de perguntas que apontavam envolvimento parental com os adolescentes. Realizou-se modelos de regressão logística múltipla utilizando o software Stata 12.0 para ajustar as análises de associação entre supervisão parental e inatividade física para as variáveis sociodemográficas.

Resultados: Dentre os adolescentes, 81,7% foram considerados inativos. Os adolescentes tiveram menor probabilidade de serem inativos quando: os pais “sempre” verificaram o dever de casa (O.R.=0,80;IC95%=0,73-0,87), “sempre” sabiam o que os adolescentes faziam no tempo livre (O.R.=0,87 e IC 95%=0,81-0,93) e “sempre” mexiam nas coisas do adolescente sem permissão (O.R.=0,78 e IC 95%=0,37-0,83), comparados aos pais que nunca faziam essas ações. Adolescentes com mães com maior nível de escolaridade também eram menos inativos do que os com mães com menor escolaridade (O.R.=0,69; IC 95%=0,64-0,75).

Conclusões: A participação ativa dos pais na rotina familiar com o intuito de supervisionar os filhos é um ponto positivo para a introdução do adolescente na formação de hábitos favoráveis a prática de atividades física.


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