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Comunicações Coordenadas

11/10/2017 - 08:30 - 09:50
Saúde do idoso 2

16845 - RISCO DE VIOLÊNCIA EM IDOSOS RESIDENTES EM FLORIANÓPOLIS: ESTUDO EPIFLORIPA IDOSO
CAROLINA CARVALHO BOLSONO - UFSC, DEISE WARMLING - UFSC, SHEILA RUBIA LINDNER - UFSC, ELZA BERGER SALEMA COELHO - UFSC, ELEONORA D´ORSI - UFSC


Objetivos: Estimar a prevalência e fatores associados ao risco de violência doméstica aos quais os idosos residentes em Florianópolis - SC estão submetidos.
Métodos: Foi realizado estudo transversal com 1197 idosos com 60 anos ou mais de ambos os sexos. O risco de violência foi mensurado através do instrumento Hawlek-Sengstock Elder Abuse Screening Test. Modelos de regressão logística (bivariada e multivariável) foram utilizados para estimar a associação entre características sociodemográficas (cuidador variáveis cor da pele, escolaridade, renda), capacidade funcional, estado cognitivo, percepções de saúde e condições relacionadas ao cuidador (possuir cuidador e vínculo do cuidador).
Resultados: O escore indicativo para o risco aumentado de sofrer algum tipo de violência, demonstrou prevalência de 27,0% (IC95%: 24,4-29,5). Os fatores associados ao risco de violência foram: idosos não brancos (RC = 1,80 IC95%: 1,19-2,73), com capacidade funcional comprometida (RC = 1,82 IC95%: 1,19-2,78) e que possuem cuidador (RC = 2,17 IC95%: 1,00-4,69) estão sob risco aumentado de sofrer violência, em contrapartida ter 80 anos ou mais se constituiu um fator de proteção (RC = 0,61 IC95%: 0,41-0,92) para os idosos.
Conclusões: A partir dos dados apresentados através deste estudo, conclui-se que os idosos mais jovens, não brancos, com capacidade funcional comprometida e que possuem cuidador estão sob risco aumentado de sofrer violência. Ressaltamos como pontos fortes deste estudo a abrangência populacional e a representatividade da amostra que possibilitou ter um panorama dos fatores associados ao risco de violência aos quais os idosos residentes em Florianópolis estão submetidos.


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