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11/10/2017 - 08:30 - 09:50
Saúde do idoso 2

17043 - SINTOMAS DEPRESSIVOS E SOBREVIDA EM IDOSOS – ESTUDO EPIFLORIPA IDOSO
SUSANA CARARO CONFORTIN - UFSC, IONE JAYCE CELA SCHNEIDER - UFSC, ALINE RODRIGUES BARBOSA - UFSC, ELEONORA D’ORSI - UFSC, VANDRIZE MENEGHINI - UFSC


Objetivo- Verificar a associação entre sintomas depressivos e sobrevida em idosos de Florianópolis. Métodos- Trata-se de estudo longitudinal, de base populacional, conduzido com 1543 idosos participantes do Estudo EpiFloripa Idoso, entre 2009/10 e 2013/14. Os sintomas depressivos (≥6) foram avaliados por meio da Geriatric Depression Scale – GDS. O tempo utilizado como inicial foi a idade no momento da primeira entrevista foi utilizado como tempo inicial e o tempo final foi a idade no momento da entrevista de acompanhamento ou do óbito, este último identificado no Sistema de Informação de Mortalidade. O tempo de sobrevida foi estimado por meio do método de Kaplan-Meier. O efeito dos fatores de risco no tempo de sobrevida foi avaliado usando-se o Modelo de Regressão de Cox, ajustado por sexo, renda, atividade física de lazer, ingestão de bebida alcoólica, tabagismo e provável déficit cognitivo. Resultados- Entre 2009/10 e 2013/14 ocorreram 217 óbitos. A prevalência de sintomas depressivos foi de 22,1% (IC95%:19,35-25,24). A mediana do tempo de sobrevivência foi de 93 anos, sendo 90 anos para os indivíduos com presença de sintomas depressivos e 94 anos para aqueles com ausência de sintomas (<6). Na análise bruta, o risco de mortalidade foi de 1,86 (IC95%:1,38-2,50) para os indivíduos com sintomas depressivos. Na análise ajustada, a associação foi mantida, e o risco de mortalidade foi de 1,80 (IC95%: 1,30-2,50) para aqueles com sintomas depressivos. Conclusões- Os sintomas depressivos foram associados ao maior risco de mortalidade em idosos residentes em Florianópolis.


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